A gravidade de saúde no Papa nas últimas semanas levou a mídia em geral a preparar material sobre sua vida, como ocorreu em outros episódios semelhantes. Quando a morte ocorreu às 2h35 da manhã no horário brasileiro, os diferentes canais estavam prontos a disparar uma grande cobertura.
O primeiro a dar a notícia foi o SBT às 5h12. Depois a Globo às 5h13, a Band às 5h25 e a Record às 6h.
Os primeiros a se movimentar direto para o Vaticano foram a Globo, que enviou Cesar Tralli e a RBS que mandou seu correspondente internacional Rodrigo Lopes.
É provável que outros tomem a mesma iniciativa. Em Santa Catarina não se tem notícia ainda de movimentação semelhante. Na eleição do Papa Francisco, a RBS catarinense enviou reportagem que acompanhou a eleição até a fumaça banca do Vaticano.
Difícil
Cobrir uma eleição de Papa é muito difícil,, porque os cardeais eleitores estão isolados na Capela Sistina. Só se sabe o que está acontecendo lá dentro quando ao final de um dia de votação surge a fumaça preta – não eleito – até a fumaça branca – já tem novo Papa.
Quem está interessado em saber mais detalhes como isso ocorre é possível assistir no streaming o filme Conclave, um ganhador de Oscar, com Raph Fiennes. O roteiro é impressionante.
Capas
A morte de Francisco tomou conta da mídia mundial. No Brasil, jornais e portais destacaram suas manchetes para o primeiro papa sul americano.
Muitas fora criativas. A capa da Folha de São Paulo foi considerada a mais burocrática.
Veja:
*Fotos: Reprodução
Sem noção

Os apresentadores de mídia em todo o mundo se vestiram de preto no dia de ontem, 21, para acompanhar as notícias vindas do Vaticano. Ou pelo menos alguma roupa mais adequada a um momento de luto de uma personalidade mundial, um mensageiro da paz.
Na programação Globo, a rede nacional ocupou espaço logo após Ana Maria Braga para noticiar os fatos. A programação local veio em seguida.
Em Santa Catarina, logo que retornou o Jornal do Almoço, a moça do esporte surgiu com roupas de jogging, destoando do momento. Faltou noção.