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Figueira vence e retribui apoio do torcedor

Foto: Patrick Floriani/FFC

O Figueirense fez o que precisava em sua estreia em casa na Série C, na segunda rodada da competição. Venceu o Paysandu por 2 x 0 na noite de segunda-feira (8) no Estádio Orlando Scarpelli, com um gol em cada tempo e retribuiu o apoio de quase oito mil torcedores (7.814). Não foi um grande jogo, mas o necessário para o alvinegro somar três pontos e subir na tabela para a quinta colocação. Estar no G-8 ao final de 19 rodadas é o grande objetivo nesta etapa da Série C. O próximo compromisso será sábado, diante do Confiança, em Aracaju, no Estádio Lourival Baptista.

 

General no comando

Foto: Patrick Floriani / FFC

Como dissemos na coluna anterior, o técnico Roberto Fonseca manteve o onze do primeiro jogo para este compromisso diante do Paysandu, mudando apenas Andrew que entrou no lugar de Andrey. A equipe fez um bom primeiro tempo e chegou de forma merecida ao gol de Bruno General, depois de grande jogada de Gustavo França. O goleiro deu rebote que resultou no gol, quase ao final da etapa.

 

Vantagem numérica 

No segundo tempo, logo a dois minutos, o confuso árbitro baiano Emerson Ricardo de Almeida Andrade expulsou de forma equivocada o zagueiro Jacy Maranhão, do Paysandu. O Figueirense não soube aproveitar vários contra-ataques por ter um jogador a mais em campo. A equipe ficou ansiosa demais. O Paysandu levou muito perigo ao gol de Wilson, o destaque da equipe. O segundo gol só aconteceu aos 50 minutos em uma chute de fora da área de Guilherme Pato.

 

Alegria no vestiário

Foto: Patrick Floriani / FFC

A vitória foi justa, coroou a entrega do Figueirense em campo, uma equipe com a cara do seu treinador e jogando pelo resultado. A Série C, como já disse, será muito equilibrada e neste momento o importante é somar pontos. No vestiário, a festa dos jogadores demonstra claramente o foco da equipe.

 

Confira a entrevista de Roberto Fonseca:

 

Guto Ferreira? 

Foto: Leandro Boeira / Avaí FC

O nome de Guto Ferreira, treinador experiente, com bons trabalhos nas Séries A e B, está no perfil que o Avaí deseja para a sequência do trabalho. Entendo que o Avaí deva contratar um treinador, que tenha a responsabilidade de assumir e matar no peito a pressão pelos resultados. A opção pela manutenção de Marquinhos Santos considero arriscada, não pela sua competência, que já demonstrou ter, dentro e fora de campo, mas pela volta da condição de nova aposta. Já não deu certo com Alex de Souza. M10 é interino, mas caso vire efetivo, será cobrado, independente de sua idolatria, caso os resultados não apareçam. Vamos aguardar a semana e o jogo de sexta-feira contra a Chapecoense, diante do torcedor, para ver o que a diretoria nos revela.

 

Salto 15

Edina Alves Batista, paranaense de 43 anos, está escalada para trabalhar na Copa do Mundo de Futebol Feminino em julho na Austrália e Nova Zelândia. Ao seu lado, estará a auxiliar catarinense Neuza Inês Back. A dupla esteve no jogo Tombense x Avaí, pela Série B, uma espécie de reciclagem para Edina após os erros no comando de Flamengo x Botafogo. Ao dirigirem este jogo de Série B, demonstraram que estão com a cabeça em outro lugar, com pouca paciência. A expulsão de Vitinho, do Avaí, que não deveria ter falado o que falou (chamou a auxiliar de maluca) mostra isso. A grande exposição no Paulista e agora na Série A deixou a dupla com salto mais alto do que deveria. No futebol se usa chuteiras.

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