
Séries e filmes para encarar a quarentena
Por Brígida Poli
Eternamente Marilyn “Como se escreve a história de uma vida? A verdade raramente vem à luz e normalmente circulam as mentiras. Mas é difícil saber
A luz há de chegar aos corações Sabem quando a gente acorda com uma música na cabeça, sem saber de onde ela saiu? Será que
Meus dois Franciscos Diante de acontecimentos recentes, do noticiário que nos mostra a barbárie cotidiana, das demonstrações de falta de empatia com o sofrimento alheio,
Ontem, domingo (25), foi dia do júri formado por jornalistas reunir-se para assistir os concorrentes a Melhor Curta-metragem Catarinense no FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul.
Política se discute? Com a proximidade da eleição a gente foi ficando cada vez mais monotemático, só conversando sobre política. Então, a coluna vai falar
Demos Kratos Este texto foi escrito e publicado na coluna “Cine & Séries” em novembro de 2018, às vésperas da eleição presidencial no Brasil. Relendo-o
A lição de Roseli Por um desses acasos da vida, logo após a publicação da crônica do domingo ado (leia aqui) – onde comento a
A felicidade das pequenas coisas Drama e suspense são meus gêneros favoritos. Vejo também muitos filmes que envolvem geografia política e séries investigativas sobre crimes.
Ah, esse insensato mundo Tenho certo fascínio pelo mundo da moda. Gosto de ver realities, onde os competidores são desafiados a usar materiais chamados de
O guerrilheiro, os olhos azuis e as mulherzinhas Apenas agora, com a inserção no Telecine/Now, tive chance de ver Marighella, filme sobre o ex-deputado e
Jornalista, cinéfila desde criancinha e maníaca por séries de TV desde "Os Sopranos". Não se considera crítica de cinema, pois não consegue deixar o coração de lado na hora de avaliar um filme. Adora falar e escrever sobre o assunto e tenta chamar a atenção para as grandes obras cinematográficas que as novas gerações desconhecem. Concorda com o mestre Federico Fellini quando ele disse que "o cinema é um modo divino de contar a vida".
Jornalista, cinéfila desde criancinha e maníaca por séries de TV desde "Os Sopranos". Não se considera crítica de cinema, pois não consegue deixar o coração de lado na hora de avaliar um filme. Adora falar e escrever sobre o assunto e tenta chamar a atenção para as grandes obras cinematográficas que as novas gerações desconhecem. Concorda com o mestre Federico Fellini quando ele disse que "o cinema é um modo divino de contar a vida".
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