
Adeus às ilusões
Por Brígida Poli
O primeiro conto Encontrei no meio de uma papelada um jornalzinho dos tempos de colégio, onde publiquei meu primeiro conto. É interessante ver como escrevia
Infidelidade, segredos e tentações Produções de sucesso costumam “inspirar” outros filmes e séries sobre o mesmo tema. São filões temporários em busca de bilheteria e
Dragões, elfos e humanóides Eis que, depois de longa espera, eles chegaram! Os dragões mais amados do planeta voltaram para matar saudades no domingo (21)
A grande Ingrid Bergman Há quarenta anos morria Ingrid Bergman, uma das maiores estrelas do cinema em todos os tempos. Curiosamente, a atriz sueca nasceu
Envelhecer não é para os “fracos” Depois da crônica da semana ada, “Oitenta!” (leia aqui), perguntaram-me se eu encarava a velhice com tranquilidade. Lembrei-me da
Cinco anos antes … Tem uma modinha nas produções cinematográficas e televisivas atuais que é a volta no tempo. A história já começa mostrando o
O clichê nosso de cada dia Clichê (substantivo masculino) – estilística: frase freq. rebuscada que se banaliza por ser muito repetida; lugar-comum, chavão. A escritora
Oitenta! A coisa mais moderna que existe nesta vida é envelhecer (Arnaldo Antunes) A morte – essa china maleva traiçoeira, como diz a canção nativista-
Pagando mico por aí Estava organizando fotos de viagem quando me deparei com imagens que só a síndrome de turista pode justificar! Nem sei se
A argentina Maria Marta Garcia Belsunce foi encontrada morta na banheira de sua casa situada em um bairro nobre da grande Buenos Aires, em 2002.
Jornalista, cinéfila desde criancinha e maníaca por séries de TV desde "Os Sopranos". Não se considera crítica de cinema, pois não consegue deixar o coração de lado na hora de avaliar um filme. Adora falar e escrever sobre o assunto e tenta chamar a atenção para as grandes obras cinematográficas que as novas gerações desconhecem. Concorda com o mestre Federico Fellini quando ele disse que "o cinema é um modo divino de contar a vida".
Jornalista, cinéfila desde criancinha e maníaca por séries de TV desde "Os Sopranos". Não se considera crítica de cinema, pois não consegue deixar o coração de lado na hora de avaliar um filme. Adora falar e escrever sobre o assunto e tenta chamar a atenção para as grandes obras cinematográficas que as novas gerações desconhecem. Concorda com o mestre Federico Fellini quando ele disse que "o cinema é um modo divino de contar a vida".
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