
Quarenta anos sem Elis
Cantar para mim é sacerdócio, o resto é o resto. (Elis)
Cantar para mim é sacerdócio, o resto é o resto. (Elis)
Sou bem ligada nas premiações aos melhores do cinema e televisão, gosto do tapete vermelho, dos discursos, faço lista e torço durante a transmissão.
Os mistérios do paladar sempre me intrigaram. Por que alguém adora sabores que outros detestam e vice-versa?
Primeira Cine & Séries de 2022.
O primeiro dia do ano costuma trazer ressaca, fofocas da festa da virada e, para os mais otimistas, esperança em dias melhores.
Fui reler a última coluna de Ano-Novo e, claro, encontrei uma lista de promessas. Se as cumpri? Vamos conferir juntos na transcrição abaixo.
Estava zapeando pelos canais de TV aberta no domingo ado, quando me deparei com um retrato emblemático do natal no país.
Cheguei à conclusão que, comparando com 2020 – ano da chegada da pandemia e do consequente fechamento dos estúdios – até que 2021 não foi tão ruim, embora longe do ideal.
Filosofava com um velho amigo sobre o ado, quando fomos percebendo as mudanças que sofremos desde que nos conhecemos. Nada mais natural.
Jornalista, cinéfila desde criancinha e maníaca por séries de TV desde "Os Sopranos". Não se considera crítica de cinema, pois não consegue deixar o coração de lado na hora de avaliar um filme. Adora falar e escrever sobre o assunto e tenta chamar a atenção para as grandes obras cinematográficas que as novas gerações desconhecem. Concorda com o mestre Federico Fellini quando ele disse que "o cinema é um modo divino de contar a vida".
Jornalista, cinéfila desde criancinha e maníaca por séries de TV desde "Os Sopranos". Não se considera crítica de cinema, pois não consegue deixar o coração de lado na hora de avaliar um filme. Adora falar e escrever sobre o assunto e tenta chamar a atenção para as grandes obras cinematográficas que as novas gerações desconhecem. Concorda com o mestre Federico Fellini quando ele disse que "o cinema é um modo divino de contar a vida".
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